Novidades: Wonder (O extraordinário)

E aí, galera?

Hoje vim aqui para falar sobre um dos livros que será publicado mês que vem aqui no Brasil pela editora Intrínseca. Wonder (no Brasil "O extraordinário") está sendo muito comentado lá fora e aqui também. Ele é um livro jovem adulto que nos leva a conhecer Auggie, um garoto, digamos, um pouco diferente fisicamente.

Sinopse: August (Auggie) Pullman nasceu com uma deformidade facial que o impediu de ir à escola — até agora. Ele está prestes a começar a quinta série em Beecher Prep, e se você já foi o garoto novo na escola você sabe o quão difícil é isso. A questão é que Auggie é um garoto comum com um rosto extraordinário. Mas ele pode convencer seus colegas de classe que é igual a eles, apesar das aparências?

"Não vou descrever como pareço. Seja lá como você esteja me imaginando, é pior"

"Não julgue um livro garoto pela capa cara"

"Coragem. Bondade. Amizade. Personalidade. Estas são as qualidades que nos definem como seres humanos, e são as que nos impulsiona, na ocasião, para a grandeza"

Não sei quanto a vocês, mas eu estou extremamente empolgado com esse lançamento. Pelo que percebi, o livro nos trará um tema muito abordado nos dias de hoje e que merece ser discutido, e, acima de tudo, entrar em extinção: o bullying.

Em relação à capa, devo admitir que uma recordação instantânea surgiu em minha mente. Não que esta seja igual ou parecida, mas a familiaridade dela me lembrou as características de A culpa é das estrelas, do autor John Green. Os tons de azul, braco e preto, assim como o modo "desenho" estar sendo usado em sua imagem me levaram à essa conclusão. No entanto, achei a capa muito bonita e ficarei mais empolgado ainda se a Editora Intrínseca mante-se o formato original.

A ideia: R.J. Palacio (autora de Wonder) estava em uma sorveteria, acompanhada de seus dois filhos, quando se aproximou de uma menina com uma grave deformidade facial. Assustado, o mais novo, de 3 anos, começou a chorar bem alto e o de 10 pareceu alarmado. Rapidamente, ela tirou os meninos de perto − não por eles, mas para não magoar a garotinha. A autora nunca mais voltou a vê-la, mas não conseguiu parar de refletir sobre o ocorrido. “Eu comecei a pensar em como devia ser a vida para aquela família, para aquela menina.” Aquela situação provavelmente se repetia dezenas de vezes por dia. Centenas, talvez. E o que ela poderia ensinar aos seus filhos para que eles pudessem entender e se portar melhor da próxima vez?

Veja o book trailer de Wonder:

E vocês, estão animados com o lançamento de Wonder (O extraordinário)?